A GREVE NACIONAL PELO PISO SALARIAL E UM TERÇO DE ATIVIDADES EXTRACLASSE
Os Trabalhadores da Educação vão paralisar suas atividades para pressionar os governos estaduais e municipais a cumprirem a Lei Nacional que instituiu o Piso Nacional da Educação. Anunciado que o valor para 2012, será de R$ 1451,00 - para uma jornada de até 40 horas - a lei também estabelece que um terço da carga horária do Trabalhador deve ser extraclasse, ou seja, fora da sala de aula.
Os Trabalhadores da Educação vão paralisar suas atividades para pressionar os governos estaduais e municipais a cumprirem a Lei Nacional que instituiu o Piso Nacional da Educação. Anunciado que o valor para 2012, será de R$ 1451,00 - para uma jornada de até 40 horas - a lei também estabelece que um terço da carga horária do Trabalhador deve ser extraclasse, ou seja, fora da sala de aula.
A Prefeitura Municipal de Muriaé e o Estado de Minas Gerais não cumprem o que é estabelecido em lei federal. O paradigma que está se consolidando é a proporcionalidade do valor do Piso em referência à jornada de 40 horas. Isso é nocivo para a categoria que está perdendo direitos que foram conquistados por meio de muita luta, ao longo da história de organização da classe trabalhadora da educação.
Nem Prefeitura e muito menos o Estado cumprem a Lei no que diz respeito à jornada extraclasse. A carga horária de professores do ensino fundamental é de 24 horas com 06 (seis) de extraclasse. O correto previsto na legislação seriam 8(oito) horas de atividades e não 06(seis), como acontece hoje . Portanto é hora dos Trabalhadores da Educação aderirem ao Movimento Nacional em Defesa da Lei do Piso.
Precisamos pressionar os gestores municipais no sentido de cumprirem o que determina a Lei. Para isso é preciso de lançar mão de mecanismos de pressão para que os governantes se posicionem no sentido de cumprirem o que a categoria exige por direito. Fim da falácia da proporcionalidade que distorce a lei e 8 horas de extra classe já.
Precisamos pressionar os gestores municipais no sentido de cumprirem o que determina a Lei. Para isso é preciso de lançar mão de mecanismos de pressão para que os governantes se posicionem no sentido de cumprirem o que a categoria exige por direito. Fim da falácia da proporcionalidade que distorce a lei e 8 horas de extra classe já.
Vamos Defender nossos direitos ! Isso é dever de todos Trabalhadores da Educação!
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